(e há uns dias previam neve para hoje e amanhã...
mas não, neve hoje não! e até a brisa fria sente-se agradável ao misturar-se com a luz natural.)
Saturday, 31 January 2009
hoje o dia está bom...
...de sol e céu azul.
(e há uns dias previam neve para hoje e amanhã...
mas não, neve hoje não! e até a brisa fria sente-se agradável ao misturar-se com a luz natural.)
(e há uns dias previam neve para hoje e amanhã...
mas não, neve hoje não! e até a brisa fria sente-se agradável ao misturar-se com a luz natural.)
Thursday, 29 January 2009
in yang: the bad singer, the good player
eu gosto de guitarra, de ouvir guitarra, de ver tocar guitarra, gosto de cantarolar à maré do que a guitarra toca, de me mover ritmadamente ao som dela, gostava de a aprender, de a ler, de a escrever, de estar entre outros que gostam de a ouvir também, que gostam de a tocar... gosto!
contudo, também gosto de (tentar) cantá-la, (tentar) cantar o que ela toca...
mas não gosto de ouvir depois... a voz é má e a afinação deixa algo a desejar, tem muito de indesejável... =/
e, neste caso, só o guitarrista faz jus à música =p
(um conselho: ouçam baixo, se faz favor, por causa dos agudos...)
(se a lykke vê isto arranca os cabelos! todos!) lol
e a versão acústica da original, que eu gosto e que, como o lourenço diz, tem uma voz rouca bem fixe:
Lykke Li - I'm Good, I'm Gone (acoustic)
ps - também há a versão na casa de banho, que eu gosto mais que a original (que, como já disse, eu gosto, claro!). =)
contudo, também gosto de (tentar) cantá-la, (tentar) cantar o que ela toca...
mas não gosto de ouvir depois... a voz é má e a afinação deixa algo a desejar, tem muito de indesejável... =/
e, neste caso, só o guitarrista faz jus à música =p
(um conselho: ouçam baixo, se faz favor, por causa dos agudos...)
(se a lykke vê isto arranca os cabelos! todos!) lol
e a versão acústica da original, que eu gosto e que, como o lourenço diz, tem uma voz rouca bem fixe:
Lykke Li - I'm Good, I'm Gone (acoustic)
ps - também há a versão na casa de banho, que eu gosto mais que a original (que, como já disse, eu gosto, claro!). =)
snow, snew, snown
vai nevar.
paisagem branca e pessoas a patinar nos canais.
=)
a única cena chata é o vidro do carro congelado pela manhã.
e, não fosse a abertura automática, a bagajeira também não abria (o botão congela).
por isso, quando as temperaturas são frias e negativas, há sempre a garrafinha
de água morna pela manhã (e à noite também, na volta ao lar), em que 3/4 são usados para descongelar vidros e permitir a visibilidade e os restantes 1/4 servem de aconchego para as mãos durante a viagem para o trabalho.
(isto parece mais uma publicidade que um post, enfim...)
ps - o CD Dance Power do nuno também ajuda no warm up =)
paisagem branca e pessoas a patinar nos canais.
=)
a única cena chata é o vidro do carro congelado pela manhã.
e, não fosse a abertura automática, a bagajeira também não abria (o botão congela).
por isso, quando as temperaturas são frias e negativas, há sempre a garrafinha
de água morna pela manhã (e à noite também, na volta ao lar), em que 3/4 são usados para descongelar vidros e permitir a visibilidade e os restantes 1/4 servem de aconchego para as mãos durante a viagem para o trabalho.(isto parece mais uma publicidade que um post, enfim...)
ps - o CD Dance Power do nuno também ajuda no warm up =)
Tuesday, 27 January 2009
um dia...
...faço o albúm ainda por fazer, aprendo photo shop, compro uma máquina nova, olho para mais coisas, mais vezes, dou azo a pormenores, tento o despercebido, a pouse também, clic e faço mais albúns, sem perder o fio à meada.
Monday, 26 January 2009
the crash of our course
No outro dia, ao folhear o "Diário de Notícias" perdido na mesa dos jornais cá de casa (o último a ser trazido de terras portuguesas), reparei numa coluna do jornalista João Miguel Tavares, intitulada de "O espectro de 2009 e a gripe dos economistas".
Num resumo geral, a coluna equiparava a crise que assombra o novo ano a uma "espécie de gripe das aves: um perigo muito perigoso que anda por ai no ar, mas que não se chega a sentir". Acrescentou ainda que "o 666 já era e o novo número do apocalipse é o 2009".
Contudo, ninguém parece tremer, ninguém.
Em vez disso, stressam-se no shopping, queixam-se das longas filas de espera nas lojas, como aconteceu no natal e na altura dos saldos, ou comemoram o Obama á luz de missas e festejos de "glória" exagerados, sem perceber bem o papel dele, o que ele promete, defende, planeia ou sequer tem de fazer. Básicamente estenderam-lhe a passadeira vermelha sem ele merecer, ainda, pisá-la; e agora lavam as mãos, relaxam, à espera de milagres.
Mas enfim, confesso que eu própria não sei bem o que o senhor Barack realmente significa e o poder que realmente tem. Sou uma perfeita ignorante nestas matérias, não só por não gostar nem entender muito de politica/economia, mas também por estar farta de ouvir ideias vagas sobre a tão aclamada CRISE e por desacreditar as politicas actuais, achá-las interesseiras, irregulares, desmotivantes e pouco, senão nada, idóneas.
E claro, face a tudo isto, não admira que, tal como o João Tavares referiu, a economia mundial dance ao ritmo de uma "banda sonora pesada, assustadora e trágica – talvez a música das facadas no duche no "Psicho" de Hitchcock".
Sei que este é um post negativo, cujo conteúdo preferimos que nos passe ao lado, sem acreditá-lo, encará-lo de frente, como se não fosse problema nosso. Mas, infelizmente, a realidade é esta, é a minha, é a vossa, é a de todos. =(
No entanto, ainda que esta seja a nossa realidade, além de não a querermos enfrentar, continuamo-nos a sentir todos impotentes. Eu sinto-me, pelo menos.
Parecemos tripulantes de um barco a afundar num oceano perdido e poluído, sem meios de salvação, sem águas limpas para nadar, sem ninguém sequer que saiba nadar. E o pior é os tripulantes nada saberem ou, se sabem, nada fazerem, nada mexerem, nada correrem, nada gritarem, nada construirem, nada. Em vez disso, preferem beber um cognac no salão de baile do navio, alheios à força das águas prestes a engolir de um trago toda a embarcação.
E não se trata só de impotência o que eu sinto, mas também de não saber o que fazer ou como lutar, de desconhecer o que se passa e respectiva resolução, de depreciar as politicas vigentes e não ter alternativas melhores.
Sinto receio. Receio da queda, dos confrontos, da pobreza, da ignorância de nós todos, de um futuro descontrolado e eminente.
Como o colunista disse e bem dito: "Isto está mau!" e sermos singulares ignorantes, preocupados ou não, não resolve nada de certeza.
Há que pluralizar a preocupação de um problema comum e esclarecê-lo para, assim, tentar despultar uma mudança de atitude, um plano ou até mesmo um espírito institivo de SOS, se necessário.
Por isso, dêem uma olhada no Crash Course, capítulo a capítulo.
Vale a pena, vale tão a pena.
Trata-se de um trabalho de um economista chamado Chris Martenson e, em muito poucas palavras, fala da natureza da equação exponencial de cada um dos muitos graves e perduráveis problemas da actualidade. Equação essa tão subtilmente presente nas nossas vidas, tão devastadora da nossa realidade e do nosso futuro.
(ele não o diz directamente, mas as soluções drásticas adivinham-se do seu discurso... só espero que não sejam, ainda, as únicas. só espero que as coisas não sejam assim, tão cruamente más como ele as descreve.)
Num resumo geral, a coluna equiparava a crise que assombra o novo ano a uma "espécie de gripe das aves: um perigo muito perigoso que anda por ai no ar, mas que não se chega a sentir". Acrescentou ainda que "o 666 já era e o novo número do apocalipse é o 2009".
Contudo, ninguém parece tremer, ninguém.
Em vez disso, stressam-se no shopping, queixam-se das longas filas de espera nas lojas, como aconteceu no natal e na altura dos saldos, ou comemoram o Obama á luz de missas e festejos de "glória" exagerados, sem perceber bem o papel dele, o que ele promete, defende, planeia ou sequer tem de fazer. Básicamente estenderam-lhe a passadeira vermelha sem ele merecer, ainda, pisá-la; e agora lavam as mãos, relaxam, à espera de milagres.
Mas enfim, confesso que eu própria não sei bem o que o senhor Barack realmente significa e o poder que realmente tem. Sou uma perfeita ignorante nestas matérias, não só por não gostar nem entender muito de politica/economia, mas também por estar farta de ouvir ideias vagas sobre a tão aclamada CRISE e por desacreditar as politicas actuais, achá-las interesseiras, irregulares, desmotivantes e pouco, senão nada, idóneas.
E claro, face a tudo isto, não admira que, tal como o João Tavares referiu, a economia mundial dance ao ritmo de uma "banda sonora pesada, assustadora e trágica – talvez a música das facadas no duche no "Psicho" de Hitchcock".
Sei que este é um post negativo, cujo conteúdo preferimos que nos passe ao lado, sem acreditá-lo, encará-lo de frente, como se não fosse problema nosso. Mas, infelizmente, a realidade é esta, é a minha, é a vossa, é a de todos. =(
No entanto, ainda que esta seja a nossa realidade, além de não a querermos enfrentar, continuamo-nos a sentir todos impotentes. Eu sinto-me, pelo menos.
Parecemos tripulantes de um barco a afundar num oceano perdido e poluído, sem meios de salvação, sem águas limpas para nadar, sem ninguém sequer que saiba nadar. E o pior é os tripulantes nada saberem ou, se sabem, nada fazerem, nada mexerem, nada correrem, nada gritarem, nada construirem, nada. Em vez disso, preferem beber um cognac no salão de baile do navio, alheios à força das águas prestes a engolir de um trago toda a embarcação.
E não se trata só de impotência o que eu sinto, mas também de não saber o que fazer ou como lutar, de desconhecer o que se passa e respectiva resolução, de depreciar as politicas vigentes e não ter alternativas melhores.
Sinto receio. Receio da queda, dos confrontos, da pobreza, da ignorância de nós todos, de um futuro descontrolado e eminente.
Como o colunista disse e bem dito: "Isto está mau!" e sermos singulares ignorantes, preocupados ou não, não resolve nada de certeza.
Há que pluralizar a preocupação de um problema comum e esclarecê-lo para, assim, tentar despultar uma mudança de atitude, um plano ou até mesmo um espírito institivo de SOS, se necessário.
Por isso, dêem uma olhada no Crash Course, capítulo a capítulo.
Vale a pena, vale tão a pena.
Trata-se de um trabalho de um economista chamado Chris Martenson e, em muito poucas palavras, fala da natureza da equação exponencial de cada um dos muitos graves e perduráveis problemas da actualidade. Equação essa tão subtilmente presente nas nossas vidas, tão devastadora da nossa realidade e do nosso futuro.
(ele não o diz directamente, mas as soluções drásticas adivinham-se do seu discurso... só espero que não sejam, ainda, as únicas. só espero que as coisas não sejam assim, tão cruamente más como ele as descreve.)
Sunday, 25 January 2009
já estava a estranhar...
Saturday, 24 January 2009
dedicatória...
ao joão aguardela, pai da banda Sitiados e membro d'A Naifa...
Sitiados -Outro Parvo no Meu Lugar (a favorita)
...
Sitiados -Outro Parvo no Meu Lugar (a favorita)
...
parabéns a ti =)
só tenho pena que o tempo voe...
tenho saudades de quando me mexias no cabelo, fazias-me tranças, davas-me o biberon, cantarolavas a música do romeu e julieta para me adormecer ou me obrigavas a ficar na mesa até comer tudo...
tenho saudades de quando me fazias os cheerios de manhã, me vestias as combinações de roupa, corrias para me deixar no externato, me levavas a passear ao cinema ou comias crepe de chocolate comigo no Fonte Nova...
até saudades de te ouvir gritar, injustamente, com o nunito depois das minhas queixinhas eu tenho...
tenho saudades tuas =)
e o som em baixo é teu, porque me ofereçes muitas palavras para te dizer, cujo tempo não completa, simplesmente não é suficiente =)
Athlete - I Love
I love you* ;)
Friday, 23 January 2009
Wednesday, 21 January 2009
memórias de adolescente, decepções do presente!
o antes do Akon:
e o depois: aqui!
pois... não entendo o que se passou pela cabeça dele, mas foi coisa grave!!!
e o depois: aqui!
pois... não entendo o que se passou pela cabeça dele, mas foi coisa grave!!!
Tuesday, 20 January 2009
Monday, 19 January 2009
stuff abroad
não sou muito de enviar mails daqueles que se faz o forward para todos os da lista de contactos. daqueles que servem única e exclusivamente para uns minutos de descompressão, descanso, de distracção do raciocínio, que supostamente deveria estar ocupado com cenas de índole mais profissional.
dá muito trabalho mandar e não me apetece.
contudo, muito esporadicamente, lá mando um ou outro quando acho que vale mesmo mesmo a pena.
no caso esporádico de hoje, o mail dizia:
Subject: ATENÇÃO
mais para as raparigas portuguesas,
Passei por uma situação muito incómoda ontem, na Amadora! Cuidado, poispode acontecer o mesmo convosco.
Estava sentada com uma amiga, a almoçar, numa mesa do restaurante e dois homens vieram sentar-se à nossa mesa.Nós lançámos-lhes um olhar gélido, mas eles simplesmente ficaram aliimpávidos a olhar para nós. Isto acabou com o nosso almoço...Eu pus a mão sobre a mesa, para verem que sou comprometida, a minha amiga fez o mesmo, para mostrar que não tínhamos interesse nenhumpor eles.Por sorte, eles perceberam a nossa dica e saíram, mas eu conseguitirar-lhes uma fotografia, que podem ver em anexo!!!
Fixem bem as suas caras!!!Pode acontecer eles tentarem abusivamenteaproximar-se de vocês.
Se são amigas das vossas amigas, reencaminhem por favor! Boa sorte!!
dá muito trabalho mandar e não me apetece.
contudo, muito esporadicamente, lá mando um ou outro quando acho que vale mesmo mesmo a pena.
no caso esporádico de hoje, o mail dizia:
Subject: ATENÇÃO
mais para as raparigas portuguesas,
Passei por uma situação muito incómoda ontem, na Amadora! Cuidado, poispode acontecer o mesmo convosco.
Estava sentada com uma amiga, a almoçar, numa mesa do restaurante e dois homens vieram sentar-se à nossa mesa.Nós lançámos-lhes um olhar gélido, mas eles simplesmente ficaram aliimpávidos a olhar para nós. Isto acabou com o nosso almoço...Eu pus a mão sobre a mesa, para verem que sou comprometida, a minha amiga fez o mesmo, para mostrar que não tínhamos interesse nenhumpor eles.Por sorte, eles perceberam a nossa dica e saíram, mas eu conseguitirar-lhes uma fotografia, que podem ver em anexo!!!
Fixem bem as suas caras!!!Pode acontecer eles tentarem abusivamenteaproximar-se de vocês.
Se são amigas das vossas amigas, reencaminhem por favor! Boa sorte!!
ao que o caro amigo Bláblá respondeu o seguinte:
Desculpa lah o comentário ao teu mail mas recentemente tenho tido umas ideias:
Aqui na empresa na meia hora livre q tenho a seguir ao almoço costumo ir para a esplana onde há muitos lugares livres e mesas vazias, no entanto sento me sempre indiscriminadamente com alguem que não conheço, axo interessante passar a conhecer mais uma pessoa. É verdade que aki temos sempre ah partida algo em comum, no minimo somos colegas de profissão e portanto alguem merecedor do minimo de confiança! Eu queria é passar isso para qql sitio publico, porque é que às vezes qd vou sozinho tomar um café me isolo numa mesa??? Não faz grande sentido, prefiro (normalmente) estar com desconhecidos do q sozinho! O problema é o preconceito de Lisboa em que as pessoas têm medo umas das outras, e partem do principio que somos todos más pessoas!
Perdoa me a injeunuidade mas não gostei deste teu mail por ir contra os meus principios. Gostava muito de me sentar (principalmente ao lado de duas raparigas agradáveis!) sem que as afungentasse! Pelo aspecto os dois rapazes nem são repugnantes!
Ah parte desta discordância
Felicidades
Bláblá
Caro Bláblá,
peço desde já desculpa por ter ferido susceptibilidades.
e concordo contigo.
também eu gosto de pessoas desconhecidas, pessoas que metem conversa sem qualquer interesse em particular a não ser o puro gosto por amenas cavaqueiras. pessoas que provavelmente não existirão num amanhã, mas que são tudo naquela pausa de café, naquele presente.
gostaria de ti portanto. tal como gostei da inglesa que, na sexta feira, veio no meu comboio para a bélgica a queixar-se do anterior ter sido cancelado e de agora o namorado ter de esperar mais 1h por ela. ou do turco que conheci ontem na viagem de volta à holanda e que, depois de me ter mostrado uma foto do filho bebé recém nascido, me deu um cartão para fazer jantares no restaurante dele em utrecht. prometeu-me um desconto. o pessoal cá de casa vai lá pa semana portanto. =D
Inês
tal como o Bláblá disse depois na 2da resposta: "é um preconceito intrinseco nos lisboetas!! Felizmente não é nos Portugueses, é típico da grande Lisboa!"
é verdade, de facto. só depois de estar fora é que reparei.
é pena ser assim...
Saturday, 17 January 2009
tenho de começar a usar maiúsculas...
...OU ENTÃO MAIS PONTOS E VÍRGULA; VÍRGULAS, ESPAÇOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ E MENOS PONTOS FINAIS.
(...)
(...)
(...)
AS RETICÊNCIAS SÃO IGUALMENTE BEM VINDAS!
(e também gosto dos parentesis. são úteis para falar de cenas fixes em sussurro. dizer por exemplo, em minúsculas, como quem não quer a coisa, que estou (outra vez) em bruxelas!!!)
(shiuuu)
=)
(...)
(...)
(...)
AS RETICÊNCIAS SÃO IGUALMENTE BEM VINDAS!
(e também gosto dos parentesis. são úteis para falar de cenas fixes em sussurro. dizer por exemplo, em minúsculas, como quem não quer a coisa, que estou (outra vez) em bruxelas!!!)
(shiuuu)
=)
Friday, 16 January 2009
música que passa na playlist...
...num office em noordwijk, à luz tosca de um dia nublado e com um livro técnico de 418 paginas para ler... bahhh!
royksopp-Remind Me
e a What Else Is There é outra que tal.
royksopp-Remind Me
e a What Else Is There é outra que tal.
Thursday, 15 January 2009
breve história sobre... frio!
não gosto muito do frio, a não ser que haja um espírito desportivo na coisa (snowboard ou assim), combinado com muitas montanhas e descidas (e quedas, no meu caso!), bom pessoal, roupas ás camadas e dormidas baratas com pequenos-almoços fixes (e de preferência empregados simpáticos, que nos deixem roubar um farnel à pala... mesmo à tuga!).
já o frio no quotidiano implica andar-se de mãos nos bolsos e pés dormentes, sem coragem para movimentos bruscos que possam expor o rosto escondido por detrás do cachecol.
e, apesar do sol (raro nestas paragens), a vontade de aproveitá-lo não é lembrada, e só mesmo os -10ºC que nos esbofeteiam a pele invadem o pensamento.
nessas alturas, o desejo de chegar à Haagweg 148 (lar, doce lar!) é tanto, que se vai de olhos bem fechados, espreitando-se de quando em vez, se necessário.
também os passos, débeis do frio, são compenetrados, rápidos, nervosos e por vezes súbitos, em fugida de ventos cortantes.
para piorar a coisa, o duche quente da chegada não causa um alívio imediato, como seria de esperar, mas um ardor que percorre o corpo gelado. só depois, aos poucos, a água cálida vai soando mais amena e calmante ao tocar a pele arrepiada.
contudo, tudo isto não desfaz a beleza do nevar.
claro que, mais ou menos poeticamente falando, quando neva, os flocos brancos casam-se com o verde das árvores e o azul limpo do céu, e desse encontro nasce uma paisagem leve, pacífica, doce até, romântica, saudável e bonita.
mas, continuando a lamentação, tal só é agradável se contemplado de um ambiente caseiro, com uma janela grande de vidros duplos e um aquecedor a afagar a divisão com lufadas de ar quente. o sentimento melhora se se estiver num sofá confortável, de mantinha posta, uma TV de olhar frontal e em companhia de um chá verde quentinho.
caso contrario, o frio não dá! não dá!
não dá, nem deu.
tanto não deu que A semana passada se resumiu ás quatro paredes do meu cantinho holandês, a boleias "o mais possível" e a um breve jogo à rabía no canal gelado cá do sitio, onde a bola era uma lata de ice-tea e os patins uns Allstar. agora doi-me o cóccix, claro! =p
há que referir, contudo, que, agora que as temperaturas já são positivas, o sol, se existir, já é reparado, olhado, sentido... e sabe bem. =)
ps
já o frio no quotidiano implica andar-se de mãos nos bolsos e pés dormentes, sem coragem para movimentos bruscos que possam expor o rosto escondido por detrás do cachecol.
e, apesar do sol (raro nestas paragens), a vontade de aproveitá-lo não é lembrada, e só mesmo os -10ºC que nos esbofeteiam a pele invadem o pensamento.
nessas alturas, o desejo de chegar à Haagweg 148 (lar, doce lar!) é tanto, que se vai de olhos bem fechados, espreitando-se de quando em vez, se necessário.
também os passos, débeis do frio, são compenetrados, rápidos, nervosos e por vezes súbitos, em fugida de ventos cortantes.
para piorar a coisa, o duche quente da chegada não causa um alívio imediato, como seria de esperar, mas um ardor que percorre o corpo gelado. só depois, aos poucos, a água cálida vai soando mais amena e calmante ao tocar a pele arrepiada.
contudo, tudo isto não desfaz a beleza do nevar.
claro que, mais ou menos poeticamente falando, quando neva, os flocos brancos casam-se com o verde das árvores e o azul limpo do céu, e desse encontro nasce uma paisagem leve, pacífica, doce até, romântica, saudável e bonita.
mas, continuando a lamentação, tal só é agradável se contemplado de um ambiente caseiro, com uma janela grande de vidros duplos e um aquecedor a afagar a divisão com lufadas de ar quente. o sentimento melhora se se estiver num sofá confortável, de mantinha posta, uma TV de olhar frontal e em companhia de um chá verde quentinho.
caso contrario, o frio não dá! não dá!
não dá, nem deu.
tanto não deu que A semana passada se resumiu ás quatro paredes do meu cantinho holandês, a boleias "o mais possível" e a um breve jogo à rabía no canal gelado cá do sitio, onde a bola era uma lata de ice-tea e os patins uns Allstar. agora doi-me o cóccix, claro! =p
há que referir, contudo, que, agora que as temperaturas já são positivas, o sol, se existir, já é reparado, olhado, sentido... e sabe bem. =)
ps
estas foram tiradas ainda na altura fria, numa manhã sem boleias, depois de, sofridamente, se ter biclado a tremer até à paragem e esperado uns 10min na rua pelo autocarro.
um autocarro atrasado mas, ao menos, quentinho, com música de fundo e pessoas ou à conversa ou silenciadas pelas paisagens brancas nubladas! =)
Tuesday, 13 January 2009
smiles poetry
=) para apelar à simpatia em relação ao que foi escrito
:$ tímido, usado para evitar ferir susceptibilidades
=/ coisa que não merece desculpa ou não é bem aceite
=( triste, usado se a cena que pode gerar o smile anterior nao irritar mas sim entristecer (lol)
=p cena no gozo (tipo um "lol") ou para dar conta ás pessoas de que eu me dei conta de que disse uma cena desparametrizada (--> palavra inexistente se calhar)
=D usado para quando a cena é muito fixe!
x) não uso nem acho nada de especial. deve ser: ai k é tão fofinho o que eu acabei de escrever que até vou torcer os olhos de emoção!
>:( Grrrr (também não é habitual)
:o ohhhh
=! poisss, este não sei o que é! =! talvez um ''f*ck" ou um "sh*t" (o ponto de interrogação é suposto ser encarado como um traço contínuo. o blogger não reconheçe o tracinho vertical.)
;) este aqui é tipo: yah, boa!
;p hehe
exemplificação pipi:
no dia 1 do mês passado, como ainda tava de ferias :$, fui ver os De La Soul =)
o concerto foi excelente =D e ainda se orientou mesa ;)
o único estrilho foi a morangosca =!, que demorou séculos a vir =/ pois a mulher era parva e desprezava o pessoal que volta e meia lá a chamava do meio da confusão. estupida! >:(
mas pronto, voltando ao concerto, eu, que nem sou muito de rap, lá fui na onda e pus-me a dançar com o pessoal vizinho ;p
ainda por cima os membros da banda, que aparentam uns 20 anos de idade, tipo putos de boné virado pó lado, t-shirt até ao joelho e calças onde cabem 3 pais natal, já rondavam os 40. :0 mas pronto, cotas ou não, deram um bom concerto. =)
no fim de tudo lá fui pa minha casinha de popó e depois pa casa nanar x)
ps - no meio desta oração toda, descobri o webdings =D
'«´+poiutrewqasdfhjklçº~-.,mnbvxzy
:$ tímido, usado para evitar ferir susceptibilidades
=/ coisa que não merece desculpa ou não é bem aceite
=( triste, usado se a cena que pode gerar o smile anterior nao irritar mas sim entristecer (lol)
=p cena no gozo (tipo um "lol") ou para dar conta ás pessoas de que eu me dei conta de que disse uma cena desparametrizada (--> palavra inexistente se calhar)
=D usado para quando a cena é muito fixe!
x) não uso nem acho nada de especial. deve ser: ai k é tão fofinho o que eu acabei de escrever que até vou torcer os olhos de emoção!
>:( Grrrr (também não é habitual)
:o ohhhh
=! poisss, este não sei o que é! =! talvez um ''f*ck" ou um "sh*t" (o ponto de interrogação é suposto ser encarado como um traço contínuo. o blogger não reconheçe o tracinho vertical.)
;) este aqui é tipo: yah, boa!
;p hehe
exemplificação pipi:
no dia 1 do mês passado, como ainda tava de ferias :$, fui ver os De La Soul =)
o concerto foi excelente =D e ainda se orientou mesa ;)
o único estrilho foi a morangosca =!, que demorou séculos a vir =/ pois a mulher era parva e desprezava o pessoal que volta e meia lá a chamava do meio da confusão. estupida! >:(
mas pronto, voltando ao concerto, eu, que nem sou muito de rap, lá fui na onda e pus-me a dançar com o pessoal vizinho ;p
ainda por cima os membros da banda, que aparentam uns 20 anos de idade, tipo putos de boné virado pó lado, t-shirt até ao joelho e calças onde cabem 3 pais natal, já rondavam os 40. :0 mas pronto, cotas ou não, deram um bom concerto. =)
no fim de tudo lá fui pa minha casinha de popó e depois pa casa nanar x)
ps - no meio desta oração toda, descobri o webdings =D
'«´+poiutrewqasdfhjklçº~-.,mnbvxzy
Monday, 12 January 2009
Il est peut être c'est trop tôt pour en parler...
...mais mon chef et toute l'équipe me semble trés cool!
Saturday, 10 January 2009
fazer posts...
...significa na minha filosofia (involuntária) ter uma lista crescente de rascunhos e, depois de postá-los (se de facto os postar), alterá-los e desalterá-los umas 600 vezes até ficar como eu gosto, coisa que eu nem sempre garanto.
ou seja, aquando de um post, eu não resisto: leio-o e releio-o, mudo-o e desmudo-o, e mudo outra vez.
não consigo evitar.
afinal o tempo passa para o blog também, ele torna-se numa espécie de marca "biológica" da nossa psicologia mutante que talvez um dia (talvez não) queiramos folhear. por isso, convém que as escritas fiquem +/- ao gosto.
contudo, este post fiz questão que fosse ao natural, i.e, não vou reler depois de postar, para assim (depois) não ter de mudar =) (rimou!)
ps - devo, contudo, referir que já postei isto antes (no dia vinte e quatro do onze do zero oito), durante prai uns 30 segs. depois enviei o post para a tal "lista crescente de rascunhos". postei hoje e não nessa altura, sabe-se lá porquê. (talvez porque as ferias acabaram e não há muito para dizer =p)
reler e mudar é que não fiz, nem vou fazer.
ou seja, aquando de um post, eu não resisto: leio-o e releio-o, mudo-o e desmudo-o, e mudo outra vez.
não consigo evitar.
afinal o tempo passa para o blog também, ele torna-se numa espécie de marca "biológica" da nossa psicologia mutante que talvez um dia (talvez não) queiramos folhear. por isso, convém que as escritas fiquem +/- ao gosto.
contudo, este post fiz questão que fosse ao natural, i.e, não vou reler depois de postar, para assim (depois) não ter de mudar =) (rimou!)
ps - devo, contudo, referir que já postei isto antes (no dia vinte e quatro do onze do zero oito), durante prai uns 30 segs. depois enviei o post para a tal "lista crescente de rascunhos". postei hoje e não nessa altura, sabe-se lá porquê. (talvez porque as ferias acabaram e não há muito para dizer =p)
reler e mudar é que não fiz, nem vou fazer.
Friday, 9 January 2009
from the previous
>> why
The bald and not excessively bald and not excessively smart hamster obeyed a terrified and not excessively terrified hamster.
>> why
To fool the tall good and smart system manager.
>> why
The rich rich and tall and good system manager suggested it.
>> why
He wanted it that way.
>> why
The programmer suggested it.
>> why
Barney suggested it.
>> why
To please a very terrified and smart and tall engineer.
>> why
The tall system manager obeyed some engineer.
>> why
To satisfy some programmer.
>> why
Damian wanted it that way.
>> why
Can you rephrase that?
>> why
Because Damian wanted it that way.
>> why
How should I know?
>> why
Because they asked the terrified and smart and tall and tall programmer.
>> why
To fool a young tall hamster.
>> why
For the love of a bald and terrified mathematician.
>> why
It's your karma.
>> why
Some terrified and rich system manager knew it was a good idea.
>> why
Don't you have something better to do?
>> why
He suggested it.
>> why
A terrified and good and not very rich engineer helped the bald programmer.
>> why
To fool some kid.
>> why
I obeyed the tall and young system manager.
>> why
Bill insisted on it.
>> why
Some smart kid wanted it.
>> why
To please some very good bald and rich mathematician.
>> why
Loren knew it was a good idea.
>> why
A tall and good and not excessively rich and bald and very smart and good tall and tall and terrified and rich and not very terrified and smart and tall and young hamster insisted on it.
>> why
To please some tall tall system manager.
>> why
To please a hamster.
>> why
To please some rich engineer.
>> why
Some mathematician suggested it.
>> why
It should be obvious.
>> why
The good kid told me to.
>> why
To please some system manager.
>> why
You suggested it.
>> why
A good and not excessively bald young programmer told the rich hamster.
>> why
Cleve obeyed some not very young and rich hamster.
>> why
Bill asked some not very good very rich programmer.
>> why
The rich terrified hamster obeyed a system manager.
>> why
She obeyed the hamster.
>> why
Bill suggested it.
>> why
Barney obeyed the engineer.
>> why
Some very rich and tall and smart and rich and terrified and rich and very young and good and rich and very tall and tall and smart and terrified and not excessively bald and rich and smart and not very young and bald and tall and smart and terrified and rich and tall and young and bald and good and terrified system manager knew it was a good idea.
>> why
For the approval of her.
>> why
A kid wanted it.
>> why
The system manager knew it was a good idea.
>> why
He told a smart mathematician.
>> why
A not excessively tall and not very good and terrified and smart kid wanted it that way.
>> why
The rich engineer wanted it that way.
>> why
Some tall and not very terrified programmer wanted it.
>> why
The devil made me do it.
>>
(...)
(...)
(...)
The bald and not excessively bald and not excessively smart hamster obeyed a terrified and not excessively terrified hamster.
>> why
To fool the tall good and smart system manager.
>> why
The rich rich and tall and good system manager suggested it.
>> why
He wanted it that way.
>> why
The programmer suggested it.
>> why
Barney suggested it.
>> why
To please a very terrified and smart and tall engineer.
>> why
The tall system manager obeyed some engineer.
>> why
To satisfy some programmer.
>> why
Damian wanted it that way.
>> why
Can you rephrase that?
>> why
Because Damian wanted it that way.
>> why
How should I know?
>> why
Because they asked the terrified and smart and tall and tall programmer.
>> why
To fool a young tall hamster.
>> why
For the love of a bald and terrified mathematician.
>> why
It's your karma.
>> why
Some terrified and rich system manager knew it was a good idea.
>> why
Don't you have something better to do?
>> why
He suggested it.
>> why
A terrified and good and not very rich engineer helped the bald programmer.
>> why
To fool some kid.
>> why
I obeyed the tall and young system manager.
>> why
Bill insisted on it.
>> why
Some smart kid wanted it.
>> why
To please some very good bald and rich mathematician.
>> why
Loren knew it was a good idea.
>> why
A tall and good and not excessively rich and bald and very smart and good tall and tall and terrified and rich and not very terrified and smart and tall and young hamster insisted on it.
>> why
To please some tall tall system manager.
>> why
To please a hamster.
>> why
To please some rich engineer.
>> why
Some mathematician suggested it.
>> why
It should be obvious.
>> why
The good kid told me to.
>> why
To please some system manager.
>> why
You suggested it.
>> why
A good and not excessively bald young programmer told the rich hamster.
>> why
Cleve obeyed some not very young and rich hamster.
>> why
Bill asked some not very good very rich programmer.
>> why
The rich terrified hamster obeyed a system manager.
>> why
She obeyed the hamster.
>> why
Bill suggested it.
>> why
Barney obeyed the engineer.
>> why
Some very rich and tall and smart and rich and terrified and rich and very young and good and rich and very tall and tall and smart and terrified and not excessively bald and rich and smart and not very young and bald and tall and smart and terrified and rich and tall and young and bald and good and terrified system manager knew it was a good idea.
>> why
For the approval of her.
>> why
A kid wanted it.
>> why
The system manager knew it was a good idea.
>> why
He told a smart mathematician.
>> why
A not excessively tall and not very good and terrified and smart kid wanted it that way.
>> why
The rich engineer wanted it that way.
>> why
Some tall and not very terrified programmer wanted it.
>> why
The devil made me do it.
>>
(...)
(...)
(...)
Thursday, 8 January 2009
a cena!
uma das cenas que eu gostava de aprender era a programar, em particular em matlab.
não que seja uma cena muito útil no que faço, mas até poderia facilitar certos cálculos mais estranhos relacionados com crescimentos de bichos e cenas do meu lab.
no entanto, não percebo nada da cena. aliás, se tirei positiva à cena (daquelas bem vizinhas do 10), foi à custa de muitas resoluções de exercicios bem decoradas/cabuladas. =p
e a cena mais curiosa é que os aeroespaciais cá da casa, já experts na cena, não sabiam uma cena bué fixe (que é talvez a única cena que eu sei em matlab)...
escrevam "why" na cena (no matlab, portanto!) e façam enter. vão fazendo essa cena sucessivamente e vejam a cena que acontece!!! =D
(cena curiosa: eu fiz enter umas 50 vezes e as ceninhas da cena que acontece nunca se repetem.)
lol
(para o pessoal que, como eu, não percebe da cena ou usa outra cena para programar, eu depois mostro a cena que acontece na próxima cena que postar!)
=)
não que seja uma cena muito útil no que faço, mas até poderia facilitar certos cálculos mais estranhos relacionados com crescimentos de bichos e cenas do meu lab.
no entanto, não percebo nada da cena. aliás, se tirei positiva à cena (daquelas bem vizinhas do 10), foi à custa de muitas resoluções de exercicios bem decoradas/cabuladas. =p
e a cena mais curiosa é que os aeroespaciais cá da casa, já experts na cena, não sabiam uma cena bué fixe (que é talvez a única cena que eu sei em matlab)...
escrevam "why" na cena (no matlab, portanto!) e façam enter. vão fazendo essa cena sucessivamente e vejam a cena que acontece!!! =D
(cena curiosa: eu fiz enter umas 50 vezes e as ceninhas da cena que acontece nunca se repetem.)
lol
(para o pessoal que, como eu, não percebe da cena ou usa outra cena para programar, eu depois mostro a cena que acontece na próxima cena que postar!)
=)
Wednesday, 7 January 2009
Tuesday, 6 January 2009
costumo dizer que...
...na escala de 1 a 100%, a holanda é 100 e portugal 180.
parece estranho dizer isto agora, quando estou prestes a sair para o aeroporto, mas não é.
a verdade é que vou agora apanhar o avião de volta à holanda, e vou ansiosa.
vou pelo desafio, pela novidade que me espera, pela espectativa, pelo que já lá construi, pelas pessoas que ficam, pelas que lá estão. vou pela energia que ainda tenho, pela aventura que ainda sinto e que agora ainda faz sentido (e deve) ser vivida...
mas é difícil ir, muito. vou ter saudades, muitas. saudades de uns 80% de cenas portuguesas que não consigo explicar mas que são das melhores coisas do mundo.
bjinhos e até logo pessoal, paisagens, momentos, mares, areia, sangrias, músicas, calores, casinhas, chuvas, noites e dias, sois e luas*
=)
parece estranho dizer isto agora, quando estou prestes a sair para o aeroporto, mas não é.
a verdade é que vou agora apanhar o avião de volta à holanda, e vou ansiosa.
vou pelo desafio, pela novidade que me espera, pela espectativa, pelo que já lá construi, pelas pessoas que ficam, pelas que lá estão. vou pela energia que ainda tenho, pela aventura que ainda sinto e que agora ainda faz sentido (e deve) ser vivida...
mas é difícil ir, muito. vou ter saudades, muitas. saudades de uns 80% de cenas portuguesas que não consigo explicar mas que são das melhores coisas do mundo.
bjinhos e até logo pessoal, paisagens, momentos, mares, areia, sangrias, músicas, calores, casinhas, chuvas, noites e dias, sois e luas*
=)
Monday, 5 January 2009
Sunday, 4 January 2009
coisas que se aprendem na rua
o meu futuro supervisor é um francês na casa dos quarenta. é do sul de frança, da zona quente portanto, mas nada moreno. tem cabelo preto, usa óculos, faz a barba e não trata das borbulhas. é um tanto ou quanto executivo a vestir-se, mas não tem jeito para combinar roupa ou sequer arranjar a gravata. aquando do seu discurso científico pareceu-me um misto de profissional e distraído, pois usou um sem número ideias lógicas e palavras caras inseridas numa confusão de frases mal ligadas. o cabelo é meio oleoso e o inglês péssimo, com um sotaque nasalado e de ênfase françois nalgumas sílabas (ainda te peço umas dicas na tradução andré!).
mas parece um senhor fixe e, ainda por cima, vive fora da nação, o que (segundo as más línguas) é muito positivo para um francês (ana não contes nada disto ao Brice =p).
enfim, em conclusão, o que eu espero mesmo é que o meu primeiro chefinho, o Monsieur Christophe, seja um porreiro, daqueles que bebem coca-cola, fazem ski e sabem ouvir as teorias de outrem. convinha também não ser dos que têm monólogos em francês quando algo corre mal (ai será a jhoanne a ajudar-me na tradução!) ou dos com a mania dos burguesismos e formalidades. se de vez em quando convidasse o pessoal para um fondue também era fixe. caso contrário...
ps - morte, a lição de vida deste filme já foi tarde para ti, mas pelo que sei foste um bom autodidacta em períodos de crise! de qualquer forma, não vá o diabo tecê-las, caso precises de um refresh, esta foi na rua dos armazéns do chiado. ;p
mas parece um senhor fixe e, ainda por cima, vive fora da nação, o que (segundo as más línguas) é muito positivo para um francês (ana não contes nada disto ao Brice =p).
enfim, em conclusão, o que eu espero mesmo é que o meu primeiro chefinho, o Monsieur Christophe, seja um porreiro, daqueles que bebem coca-cola, fazem ski e sabem ouvir as teorias de outrem. convinha também não ser dos que têm monólogos em francês quando algo corre mal (ai será a jhoanne a ajudar-me na tradução!) ou dos com a mania dos burguesismos e formalidades. se de vez em quando convidasse o pessoal para um fondue também era fixe. caso contrário...
ps - morte, a lição de vida deste filme já foi tarde para ti, mas pelo que sei foste um bom autodidacta em períodos de crise! de qualquer forma, não vá o diabo tecê-las, caso precises de um refresh, esta foi na rua dos armazéns do chiado. ;p
Saturday, 3 January 2009
Friday, 2 January 2009
gosto tanto...
...quando o céu está nublado com um sol escondido por trás do vapor cinzento.
formam-se pequenas frestas entre as nuvens e nota-se um leve espreitar dos raios alaranjados.
irrompe então um horizonte amarelado, do qual, após aguardar um pouquinho à chuva, nasce um arco-íris espectral.
já a música, também é nacional, ás cores, mas num tom magenta.
=)
formam-se pequenas frestas entre as nuvens e nota-se um leve espreitar dos raios alaranjados.
irrompe então um horizonte amarelado, do qual, após aguardar um pouquinho à chuva, nasce um arco-íris espectral.
já a música, também é nacional, ás cores, mas num tom magenta.
=)
Thursday, 1 January 2009
visitas
quando se vai para fora somos nós num mundo diferente. procuramos coisas que ainda não conhecemos, sem sequer combinar esse encontro, sem esperá-lo. somos constantemente surpreendidos pela constante descoberta do que somos.
uma dessas descobertas foi a martinha.
adios chica and see u soon ;)
ps - did you understand what I wrote? hope so, or else all my father's effort was in vain =p
uma dessas descobertas foi a martinha.
adios chica and see u soon ;)
ps - did you understand what I wrote? hope so, or else all my father's effort was in vain =p
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