o meu futuro supervisor é um francês na casa dos quarenta. é do sul de frança, da zona quente portanto, mas nada moreno. tem cabelo preto, usa óculos, faz a barba e não trata das borbulhas. é um tanto ou quanto executivo a vestir-se, mas não tem jeito para combinar roupa ou sequer arranjar a gravata. aquando do seu discurso científico pareceu-me um misto de profissional e distraído, pois usou um sem número ideias lógicas e palavras caras inseridas numa confusão de frases mal ligadas. o cabelo é meio oleoso e o inglês péssimo, com um sotaque nasalado e de ênfase françois nalgumas sílabas (ainda te peço umas dicas na tradução andré!).
mas parece um senhor fixe e, ainda por cima, vive fora da nação, o que (segundo as más línguas) é muito positivo para um francês (ana não contes nada disto ao Brice =p).
enfim, em conclusão, o que eu espero mesmo é que o meu primeiro chefinho, o Monsieur Christophe, seja um porreiro, daqueles que bebem coca-cola, fazem ski e sabem ouvir as teorias de outrem. convinha também não ser dos que têm monólogos em francês quando algo corre mal (ai será a jhoanne a ajudar-me na tradução!) ou dos com a mania dos burguesismos e formalidades. se de vez em quando convidasse o pessoal para um fondue também era fixe. caso contrário...
ps - morte, a lição de vida deste filme já foi tarde para ti, mas pelo que sei foste um bom autodidacta em períodos de crise! de qualquer forma, não vá o diabo tecê-las, caso precises de um refresh, esta foi na rua dos armazéns do chiado. ;p
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