J á me dá pontapés sem nunca abrandar
O que me dói a valer... não estou a brincar.
S ossega também quando já são horas de dormir
U sando cada descanso para aqui ficar e não sair.
E agora que o Josué já está quase a nos conhecer
D á-me mais pontapés para dele não me esquecer.
E spero é que ele seja meigo quando chegar a hora
G anhando espaço devagar para gentilmente se pôr de fora.
A pós tantos pontapés, estou a sentir-me um pouco cansada
D ai ter de acabar e dar um bom fim a esta palavreada.
Y a, já sei o que fazer para resolver este meu dilema:
T ermino a ler as primeiras letras dos versos deste poema.
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