Hoje começou de neve, mas o fim de tarde abriu num sol e brisa morna, como todos os outros domingos, estranhamente ímpar de todos os outros dias.
Aproveitei o céu aberto para passear por leiden, num caminho que se deu ao cair prematuro da noite, até de encontro a um barco-café, junto ao canal da main square.
Entrei e sentei-me num encosto junto à janela, para onde os brilhos, germinando da água nocturna, reflectiam o tom amarelado da cidade.
Eram brilhos de reflexos tremidos, balonçados pelas palpitações da maré, mas de presença constante, só quebrados à passagem de cisnes ou patos ainda despertados.
O café não estava cheio, haviam mais umas 3 ou 4 pessoas que, como eu, por lá ficaram... numa anestesia flutuante entre chá, leitura, luzes, música ambiente e embalo das ondas... até fechar.
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